Reviravolta em caso de meninos envenenados com caju prende padrasto e liberta vizinha
Envenenados em agosto de 2024, os meninos de 7 e 8 anos, faleceram após comer alimentos que continham chumbinho em sua composição. No ocorrido, uma vizinha dos pequenos foi presa por suspeita de ter dado caju com a substância introduzida dentro da fruta. Agora, a mulher foi solta e o padrasto das crianças foi preso preventivamente.
Francisco de Assis da Costa mantinha um relacionamento amoroso com a mãe dos meninos, e foi preso no dia 1° de janeiro como o principal suspeito de ter envenenado mais quatro pessoas, que também evoluíram para óbito após comer alimentos com chumbinho na composição.
Depois de ter sua casa incendiada por ser a principal suspeita de oferecer cajus com veneno para as crianças, Lucélia Maria Gonçalves foi solta após as investigações serem reabertas e ficar claro que a mulher não ofereceu frutas com substâncias mortais. Em seguida, o Ministério Público revogou sua prisão.
As investigações apontam que ainda não há evidências que ele seja responsável pela morte das crianças, mas irá apurar o caso, já que foi atestado que os meninos não morreram por conta da fruta envenenada.
Foto: reprodução/ redes sociais.
