O Ministério da Cultura propôs que a linguagem neutra seja pautada no Congresso
O Ministério da Cultura, da secretária Margareth Menezes, apresentou 30 novas propostas de discussão ao Congresso Nacional, como parte do novo Plano Nacional de Cultura. Dentre as propostas, a que mais chamou a atenção, é um programa que determina que professores, educadores e gestores terão formação para o uso da linguagem neutra.
Caso seja aprovada, “todos”, “todas”, “menino” e “menina” serão substituídos por “todes” e “menine”.
A “linguagem neutra” foi uma das propostas aprovadas durante evento em Brasília, onde mais de 4 mil pessoas dos setores artístico e do entretenimento estiveram presentes, inclusive o Presidente Lula, que aproveitou o lugar e discursou aos progressistas.
Além do projeto da “linguagem neutra”, a secretaria de Cultura propõe que os programas educacionais recebam financiamento por uma parcela dos impostos sobre a renda de pessoas físicas e jurídicas. O fundo visa promover a “diversidade de linguagens e assegurar a inclusão universal nos processos educativos e culturais”.