Márcio Macêdo abre sindicância para apurar viagem de servidores autorizada pelo próprio
Márcio Macêdo e três servidores tornaram-se alvo do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (MP TCU) graças à viagem dos servidores que, inicialmente deveria cumprir agenda institucional no Instituto Renascer para a Vida e custou aos cofres públicos um total de R$ 18,5 mil, visto que a não publicação das fotos durante a ONG, e, por outro lado, a publicação de fotos do ministro durante o Pré-Caju causou estranheza ao MP TCU.
Portanto, durante a última quinta-feira, 11, à tarde, o ministro Márcio Macêdo instaurou uma sindicância para que a viagem fosse apurada. A informação foi divulgada pela Secretaria Geral da República, por meio de nota.
Além da sindicância, um procedimento de ressarcimento foi realizado, onde ocorreu a devolução do valor gasto pelos servidores, ato que foi oficializado pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
O motivo da saída de Maria Fernanda Ramos Coelho, ex-presidente da Caixa e então secretária de Macêdo, teria sido a autorização da emissão da viagem. Ela alega ter-se recusado a autorizar os gastos, no entanto, a Secretaria-Geral nega e afirma que a exoneração foi a pedido, “por motivos pessoais”.
Diante das acusações, o ministro nega ter assinado, mas o Portal de Transparência do Governo Federal afirma que a emissão das passagens foi ordenada por ele. Vejamos o desenrolar dessa história.
