Em áudio vazado prefeito acusa Luan Santana de estrelismo
Luan Santana teve seu nome envolvido em uma polêmica. O cantor está sendo acusado por Manoelito Argolo Júnior, prefeito da cidade de Entre Rios, município da Bahia, de quebrar o contrato com o município e não se apresentar na festa que ele teria sido contratado.
A apresentação do sertanejo estava marcada para a última quinta-feira e não pôde ser realizado. Nas redes sociais, o órgão municipal deu sua versão sobre o caso.
“A produção de Luan Santana colocou como exigência que sua apresentação fosse antes de qualquer artista, a qual foi atendida pela produção local. Além de todos os outros pedidos técnicos que também foram atendidos”, disse o município em comunicado.
Em conversa com o site BNews, a assessoria de imprensa de Luan Santana rebateu a prefeitura e afirmou que o evento não tinha condições técnicas para receber o artista.
“O palco não havia aterramento, o que causou choque em diversos profissionais ali presentes, inclusive um deles precisou ser socorrido e hospitalizado (funcionário da LS áudio, locadora dos equipamentos de som e luz); integrantes da banda do Adelmário Coelho e nosso blaster também tomaram choque elétrico”, inicia o texto.
“Não havia a mesa de som solicitada, mas ainda assim tentamos montar para realizar o show; os equipamentos de luz também não atendiam integralmente nosso rider e boa parte dos equipamentos presentes não estava funcionando.”, concluiu.
OUÇA O PREFEITO
A equipe técnica de Luan Santana se pronunciou sobre o fato
“Quando chegamos ao local do evento começamos a montagem do nosso equipamento e nossos técnicos foram conferir a estrutura oferecida. Identificamos os seguintes pontos: não havia a mesa de som solicitada, mas ainda sim tentamos montar para realizar o show. Os equipamentos de luz também não atendiam integralmente nosso rider e boa parte dos equipamentos presentes não estavam funcionando; havia apenas um kit de backline para atender às duas bandas existentes (Luan Santana e Adelmario Coelho), no entanto o material disponível não era suficiente sequer para uma banda; havia apenas um sistema de áudio, um multicabo, também insuficiente para as atrações”, destaca o texto.
Mais grave ainda foi o motivo que levou um funcionário a um hospital da cidade: “O palco não havia aterramento, o que causou choques em diversos profissionais ali presentes, inclusive um deles precisou ser socorrido e hospitalizado (funcionário da LS Áudio, locadora dos equipamentos de som e luz); integrantes da banda do Adelmario Coelho e nosso blaster também tomaram choques elétricos”.
A assessoria do cantor também desmentiu a informação do comunicado oficial da prefeitura informando que, em momento algum, foi exigido a imposição para que ele se apresentasse primeiro, “tanto que o outro artista em questão já estava no palco quando foram constatados os problemas e eles optaram também por não se apresentar.”