Em uma semana de Governo, cerca de 10 mil servidores públicos foram demitidos por Trump e Elon musk
Após assumir a presidência dos Estados Unidos da América, em uma semana, 10 mil servidores foram demitidos em uma ação do Presidente Donald Trump, voltada para o corte de gastos. O conselheiro de Donald Trump, Elon Musk, bilionário e dono da rede social “X” (ex-Twitter), teve sua participação na ação, assim informa uma estimativa realizada pela imprensa norte-americana.
Os supostos cortes foram iniciados ainda na sexta-feira, 14, atingindo diversos setores da administração pública. A lista de demissões inclui pessoas que atuavam na administração de terras federais, na segurança do arsenal nuclear e no atendimento a veteranos de guerra.
Segundo a Agência Reuters, entre 1,2 mil e 2,0 mil funcionários foram demitidos no Departamento de Energia. Entre elas, centenas de funcionários do escritório que supervisiona o estoque nuclear americano. Outros 2,3 mil servidores foram cortados do Departamento do Interior, que administra terras públicas (o que abrange 60 parques nacionais), além dos programas de concessão de petróleo e gás.
Em contrapartida, as ações da dupla Donald Trump e Elon Musk – que assumiu o Departamento de Eficiência Governamental – acontecem repletas de polêmicas. Algumas tentativas de demissão foram barradas por juízes federais, segundo a imprensa americana. Além disso, surgiram preocupações com a redução de serviços essenciais. Um mês depois dos incêndios destruírem parte de Los Angeles, por exemplo, programas federais pararam de contratar bombeiros sazonais.