10 anos do caso Joaquim: padrasto é condenado a 40 anos e mão do menino é absolvida

10 anos do caso Joaquim: padrasto é condenado a 40 anos e mão do menino é absolvida

Após dez anos da morte do menino Joaquim Pontes Marques, o caso, que ocorreu no interior paulista, veio à tona novamente. O Tribunal do Júri de Ribeirão Preto condenou, neste sábado (21), o padrasto da criança,Raymo Longo, a 40 anos de prisão, e a mãe do menino foi absolvida.

Em 2013, Joaquim, de três anos, desapareceu e 5 dias depois, seu corpo foi encontrado em um rio, na cidade de Ribeirão Preto, onde ele morava com sua família. Diabético, Joaquim veio a óbito por conta de uma aplicação excessiva de insulina.

Longo foi considerado culpado pela sua morte, acusado de homicídio triplamente qualificado por motivo fútil, emprego de meio cruel, uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Em seis dias de julgamento, 31 testemunhas foram ouvidas no julgamento.

De acordo com o MP, o padrasto teria aplicado 166 unidades de insulina na criança. Atualmente, Guilherme Longo está preso na Penitenciária de Tremembé, no interior do Estado, e a mãe de Joaquim, a psicóloga Natália Mingoni Ponte, passou um mês presa, mas já foi absolvida.

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